Verde Oliva

No Brasil, um dos pioneiros em produtos biodinâmicos foi Luiz Yamaguti, idealizador da Verde Oliva, marca que acaba de aterrissar aqui no Sítio. A produção é totalmente orgânica, sem venenos e ainda conta com diversos produtos com selo biodinâmico.

A biodinâmica se influencia por questões espirituais e místicas. Ou seja, a produção é planejada observando calendário astrológico, as fases da lua e os princípios da homeopatia. Seu objetivo é promover a integração total do ecossistema.

Vamos lá, no início da história?

Tudo começou em 2007, quando Luiz visitou o sítio de um amigo, em Minas Gerais, e foi amor à primeira vista! Ele e sua família se encantaram pelo local e logo se mudaram, de mala, cuia e com muitos sonhos!
Em 2010, eles iniciaram o plantio de oliveira e transformaram o negócio, que começou com a plantação de Palmeira Real.

A agricultura orgânica e biodinâmica na Verde Oliva

Em 2017, com o negócio já estruturado, Luiz e sua família adquiriram o sítio que hoje é a Verde Oliva, uma empresa totalmente certificada, com plantações livres de venenos e plantio a partir das práticas biodinâmicas.

O diferencial é…

A fabricação dos produtos da Verde Oliva acontece de forma artesanal e em pequenas quantidades, com atenção à qualidade dos alimentos.
Os produtos passam por todas as etapas dentro do sítio, desde o cultivo da semente até o processamento. O foco é o bem-estar de quem consome, junto à preservação da natureza:

“Nosso objetivo não é apenas fornecer alimentos e sim saúde, energia e vitalidade para as pessoas.”

Hoje em dia, a marca Verde Oliva é reconhecida nacionalmente, com produtos que se tornaram sinônimos de alimentos saudáveis de excelente qualidade.

Produtos Verde Oliva

Verde Oliva

No Brasil, um dos pioneiros em produtos biodinâmicos foi Luiz Yamaguti, idealizador da Verde Oliva, marca que acaba de aterrissar aqui no Sítio. A produção é totalmente orgânica, sem venenos e ainda conta com diversos produtos com selo biodinâmico.

A biodinâmica se influencia por questões espirituais e místicas. Ou seja, a produção é planejada observando calendário astrológico, as fases da lua e os princípios da homeopatia. Seu objetivo é promover a integração total do ecossistema.

Vamos lá, no início da história?

Tudo começou em 2007, quando Luiz visitou o sítio de um amigo, em Minas Gerais, e foi amor à primeira vista! Ele e sua família se encantaram pelo local e logo se mudaram, de mala, cuia e com muitos sonhos!
Em 2010, eles iniciaram o plantio de oliveira e transformaram o negócio, que começou com a plantação de Palmeira Real.

A agricultura orgânica e biodinâmica na Verde Oliva

Em 2017, com o negócio já estruturado, Luiz e sua família adquiriram o sítio que hoje é a Verde Oliva, uma empresa totalmente certificada, com plantações livres de venenos e plantio a partir das práticas biodinâmicas.

O diferencial é…

A fabricação dos produtos da Verde Oliva acontece de forma artesanal e em pequenas quantidades, com atenção à qualidade dos alimentos.
Os produtos passam por todas as etapas dentro do sítio, desde o cultivo da semente até o processamento. O foco é o bem-estar de quem consome, junto à preservação da natureza:

“Nosso objetivo não é apenas fornecer alimentos e sim saúde, energia e vitalidade para as pessoas.”

Hoje em dia, a marca Verde Oliva é reconhecida nacionalmente, com produtos que se tornaram sinônimos de alimentos saudáveis de excelente qualidade.

Produtos Verde Oliva

Sítio Sonho Verde

Duas amigas e um sonho: foi assim que começou a produção do Sonho Verde! Paula, professora universitária de veterinária, decidiu, há 6 anos, começar a plantar em uma fazenda. Mas foi só ano passado que Renata, professora universitária de zootecnia, embarcou nesse projeto, botou a mão na massa e potencializou tudo que estava por vir.

A fazenda fica no município de Teresópolis e elas garantem: o objetivo principal da produção tem tudo a ver com saúde, alimentação sem agrotóxicos, respeito e preservação ambiental.

A Sonho Verde é um sonho que se realiza

Renata nasceu na área rural e diz que é apaixonada por fazendas. Desde pequena, tinha o desejo de fazer parte de um trabalho que ajudasse a mudar o mundo. Junto com Paula, ela conseguiu dar vida ao seu sonho e agora faz muitas transformações, através da alimentação.

Para ela, a fazenda é muito mais que uma plantação: é a esperança da mudança no mundo.

“O Sonho Verde produz preservando o solo, a nossa agricultura orgânica tem esse compromisso. A gente tem um trabalho maior e mais manual que o agronegócio, pois a plantação tem que ser cuidada diariamente, mas o importante é manter práticas que não agridem o meio ambiente. No Sonho Verde, a gente vive em harmonia com os animais silvestres, não temos problemas com eles, nem com as pragas. Eu acredito que o sistema hoje chegou em um ponto que se sustenta.”

Conexão com o solo

O Sonho Verde tem uma produção ecológica, sustentável e limpa. Ou seja, não deixa resíduos danosos no meio ambiente. A propriedade da fazenda é reflorestada e não são usados produtos químicos que prejudiquem o solo, a água ou os animais, como acontece com o uso dos agrotóxicos! O mais importante é o vínculo de respeito e cuidado das produtoras com o solo.

Saúde é o foco da Sonho Verde

Renata afirma que além do meio ambiente, saúde é prioridade:

“Eu acredito muito na qualidade dos alimentos que a gente produz e na saúde que eles geram. São alimentos que, além do grande valor nutritivo, não possuem nenhum resíduo químico que prejudique a saúde”.

Quitanda Natural

Responsável por alimentar milhares de casas com muita saúde e uma produção ética e sustentável, Anita Santoro é a fundadora e administradora da Quitanda Natural Orgânicos.

História da Quitanda Natural

Anita começou sua história na agricultura em 2011, quando adquiriu a fazenda em Silva Jardim. Desde o começo assumiu uma terra que passara por muito abuso do solo com o uso de agrotóxicos. Superando desafios, conseguiu reconstruir e nutrir o solo, tornando-o fonte de atividade.

Liderança na agronomia

Hoje, além de administrar uma fazenda produtora de orgânicos, Anita é voz ativa na comunidade agrônoma.  Ela é parte da diretoria da associação AGROBALI, de Silva Jardim, representante de um grupo na Associação de Produtores Biológicos do Estado (ABIO) e faz parte do Movimento Silva Jardim Sustentável, promovendo treinamentos de produção orgânica.

Parece muita coisa para uma pessoa só e é mesmo! Mas ela é muito feliz pelo papel que cumpre:

“Eu queria fazer alguma coisa que fosse totalmente do bem, a serviço da humanidade, deixar algum impacto bom para o futuro”

A Quitanda Natural é uma das produtoras do sítio com maior tempo de casa e quem você pode apoiar com o consumo consciente. Conheça mais sobre eles!

Sítio Kouit

O Sítio Kouit é um dos produtores parceiros do Meu Amigo Tem um Sítio, responsáveis por alguns dos principais alimentos na nossa mesa. Conheça um pouco mais da história e dos produtores por trás da marca que permanece na mesa de todo brasileiro!

História do Sítio Kouit

Na época que cursava Biologia na UFRJ, conheceu sua esposa Helène, com quem tinha um sonho em comum: ter uma vida com mais qualidade na roça, além da valorização da vida em comunidade. O agricultor comenta que muitos jovens compartilhavam desse mesmo sonho alternativo.

“Fomos com um grupo para comunidades rurais de cultura alternativa, em São Lourenço e Visconde de Mauá, com uma proposta de quebrar padrão de todo um sistema, por uma questão ideológica, um romantismo de querer mudar”, comenta Pedro.

Mas ele e sua esposa fizeram o sonho virar realidade. Em 1982, mudaram para Capão Redondo, bairro rural de Itamonte, na Mantiqueira de Minas Gerais. Se envolveram com a comunidade e desenvolveram projetos para contribuir com a educação e a cultura local, e começaram a plantar.

Desde o local onde escolheram morar até o que plantar, todas as decisões da família vêm de acordo com o pensamento de que somos um só, que somos parte da natureza e por isso devemos produzir alimentos que não a agridam e, sim, que estejam em harmonia com ela.

“Escolhemos produzir frutas por causa do cunho mais sustentável, mais ecológico, menos impactante”, explica o agricultor.

O casal criou seus filhos na propriedade do Sítio Kouit (que significa arco-íris em um dialeto boliviano) e construiu lá pequenas agroindústrias, onde processam alimentos orgânicos plantados ali mesmo.

Alimentos produzidos pelo Sítio Kouit

Atualmente o Sítio Kouit tem um cardápio bem extenso de alimentos, e você sempre vai encontrá-lo em uma cesta do sítio. Entre eles você verá geleias, doces, mel, sucos, pasta de alho, própolis, farinha de pinhão, pinhão descascado congelado, sopas de pinhão, queijos artesanais, cerveja e muito mais.

Uma história de ideologia de vida que virou amor pela natureza e pela agricultura.

Purus Panis

A Purus Panis é uma empresa familiar que se iniciou com a família de Henrique, mais especificamente sua mãe, por volta de 2005. Utilizando métodos de fermentação natural para produzir um pão orgânico livre de agrotóxicos, a Purus Panis surge como uma nova proposta para apreciar o pão de cada dia.

História da Purus Panis

Essa história começa 15 anos atrás, quando a mãe de Henrique fazia pães artesanais para a família. O que ninguém imaginava é que ela inspiraria seu filho e a esposa, Bia, a fundarem um negócio voltado para a panificação. Em 2016, nasce a Purus Panis, produtora de pães artesanais orgânicos de fermentação natural.

Pão artesanal

Mas você deve estar se perguntando, qual o diferencial do pão artesanal? O primeiro está na fermentação natural. Para isso, a Purus Panis criou o seu próprio levain, um fermento natural feito a partir de lactobacilos e leveduras presentes naturalmente no ambiente e nos grãos do cereal, do qual a farinha foi feita.

O próximo passo é pôr a mão na massa, misturar água, farinha e o levain (que eles alimentam diariamente), e assim a produção se inicia. Depois eles modelam e deixam o pão descansar por longas horas, até o momento de assar. Esses são os grandes diferenciais da fermentação natural para a química: as etapas de fermentar e assar.

“O natural faz com que possamos usar muitas horas para fermentar. Para o pão fermentar rápido, as grandes indústrias colocam muita quantidade, fermentam por 15 minutos e já colocam para assar”, explica Bia, responsável pela administração da panificadora. Há cuidado, paciência e atenção em cada etapa, até que o pão chegue à sua mesa, com uma qualidade única”.

Benefícios da fermentação natural da Purus Panis

E a fermentação natural não é só agradável aos olhos e ao paladar, mas também a saúde. Devido ao processo mais lento, o pão fermenta bastante antes de ser assado, facilitando o consumo e a digestão, inclusive em pessoas sensíveis ao glúten, já que o pão não vai precisar continuar fermentando dentro do organismo.

Além disso, possui índice glicêmico mais baixo, mais variedade de nutrientes, por conta da maior complexidade de sua composição e beneficia o aumento do teor de bactérias boas no intestino. Deliciosos, amigos da natureza e da sua saúde!

Esse é o princípio da Purus Panis, harmonia com o meio ambiente, que engloba diversas ações da empresa, desde a produção até os descartes.

“Você tem que ter uma relação equilibrada com a natureza, se preocupar com seu lixo, com a fonte de água que você usa, com os descartes que você vai fazer e, consequentemente, você está comprando matéria-prima de quem também tem essa preocupação. Quem produz a farinha orgânica tem essa preocupação com a mão de obra, com os direitos trabalhistas”

Mesmo que o trabalho dos pequenos panificadores seja difícil, eles sabem que os valores da Purus Panis, com a natureza e com seus clientes é muito importante para a manutenção e desenvolvimento do mercado de produtos orgânicos. E com essas práticas sustentáveis e conscientes, eles criam um produto natural, repleto de sabor e saúde para seus clientes.

Onveg

Um dos nossos produtores parceiros, o Instituto Origem faz toda a produção de pastas e chocolates veganos da empresa Onveg. Localizados em São Thomé das Letras, Minas Gerais, os produtores buscam aplicar na produção práticas completamente diferentes das exercidas mundialmente nesta indústria, utilizando o trabalho simbiótico com a natureza.

Cacau e cholates Onveg

“A gente entra na contramão dessa maneira de produção das multinacionais. O cultivo com o qual trabalhamos é o sistema de cabruca, ou seja, o consórcio do cacau dentro da própria floresta. O cacau é uma planta que ocupa o estrato baixo, sendo protegida pela sombra das árvores nativas. Trabalhamos com duas plantas, um cacau nativo da Amazônia, de ótima qualidade e com características frutadas, e outro cacau que vem da Bahia, sendo produzido por Ernst Gotsch, considerado referência mundial na agricultura sintrópica”, afirma Ramon Senra

O cacaueiro é uma planta nativa da Amazônia e, no Brasil, é cultivado em oito estados: Bahia, Espírito Santo, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins. A Onveg, produtora de chocolates orgânicos, é de Minas Gerais, mas utiliza dois tipos de cacau em sua produção.

Um deles é fornecido por um agricultor da Amazônia que mantém a simbiose com a natureza no cultivo, espécie que possui sabor frutado. O outro, originário da Bahia, é plantado por Ernst Gotsch, pesquisador suíço que criou a agricultura sintrópica e utiliza técnicas da agrofloresta para o plantio do cacaueiro.

Como é a produção da Onveg

Como explica Ramon, o cacau é produzido em consórcio com a natureza, sendo depois selecionado, passando pela fermentação, secagem à baixa temperatura e seleção das amostras. Só então passa pelo processo de produção das barras de chocolate, pastas e manteigas Onveg.

“Quando a planta chega para nós, fazemos uma torrefação à baixa temperatura e com maior tempo, para que elimine aos poucos os ácidos que estão no cacau com maior intensidade. Diferentemente da indústria, que costuma moer o cacau em oito horas, o nosso chocolate demora cerca de cinco dias para ficar pronto porque é feito à baixa temperatura e de forma lenta em moinho de pedra, o que traz benefícios de sabor e nutricional, principalmente”, afirma.

Para ele, a produção das grandes indústrias ignora o fato de que o cacau que utilizam é de má qualidade, plantado em larga escala e utilizando diversos químicos para mascarar esse fato.

“A produção de chocolate no mundo foi muito monopolizada, durante muito tempo, nas mãos de grandes empresas que exploraram a produção de cacau de forma muito opressora e desigual. Hoje, a maior parte do cacau produzido no mundo vem da África, principalmente, onde utilizam diversas formas de trabalho infantil e análogo à escravidão.”

“Eles trabalham dessa forma porque compram cacau de baixa qualidade e por um custo baixíssimo, fazendo uma padronização. Esse processo se chama alcalinização, quando se eliminam alguns ácidos do cacau para que ele tenha um gosto padronizado”, opina Ramon.

Para a Onveg, mudar a forma de se relacionar com a natureza é fundamental, mas também é necessário buscar mais ações para promover trabalho ético na indústria alimentícia.

“É importante criar um ambiente de trabalho inclusivo entre os colaboradores, onde eles passam a fazer parte do processo e participem da tomada de decisão, dos testes e das reflexões sobre os produtos. A nossa intenção é trazer uma transformação através do trabalho que eles desenvolvem no Instituto Origem”, conclui.

Mais do que se deliciar com os chocolates da Onveg sem culpa, vamos repensar o nosso consumo? É um tema urgente e que precisa ser tratado com sua devida magnitude, responsabilizando multinacionais que violam os direitos humanos e apoiando iniciativas de proteção do trabalhador rural.

Volkmann

João Volkmann é o produtor dono da Volkmann, na Fazenda Capão Alto das Criúvas, que fica em Sentinela do Sul, no Rio Grande do Sul. Na fazenda, a Volkmann Alimentos foi constituída em 1999 com o intuito de processar e empacotar o arroz biodinâmico dentro dos padrões de qualidade sob as normas de certificação orgânica e biodinâmica.

O arroz Volkmann

Arroz Biodinâmico Volkmann é um produto de raríssima qualidade. O grão transmite esse resultado pelo sabor, beleza e aparência provenientes de um processo de cultivo diferenciado, que une as forças cósmicas e as terrenas para oferecer um alimento vivo.

Seu arroz tem alto teor nutritivo, sabor e textura únicos e apresenta um delicado equilíbrio entre nutrientes e forças formativas. A família produz um alimento vivo e saudável comprometida com a preservação, recuperação e harmonia do meio natural, com a saúde e o bem-estar.

Como é produzido o arroz

O arroz biodinâmico é produzido levando em consideração a paisagem em que se insere, formando um organismo agrícola. Isso quer dizer que dentro da fazenda, nas áreas naturalmente mais úmidas, o arroz é cultivado de forma pré-germinada, com irrigação de inundação. São cultivadas diferentes variedades como as japonesas (grãos curtos) e as índicas (grãos longos).

SerOrgânico

SerOrgânico é a Associação de Produtores Orgânicos de Seropédica. Associação que surgiu em 2009, é o resultado dos esforços de trabalhadores da região por uma produção mais saudável, humanizada e com remuneração justa aos fazendeiros.

História da SerOrgânico

A SerOrgânico é hoje liderada pelo Seu João. Nascido em Diamantina, Minas Gerais, mas seus pais decidiram tentar uma vida melhor no Paraná e anos depois mudaram para o Rio de Janeiro.

Ele trabalha na lavoura desde os 7 anos, mas hoje, aos 60 anos, tem a sua plantação de orgânicos na cidade de Seropédica no Rio. Lá produz: aipim, banana, urucum pra fazer colorau, manga, acerola e outros orgânicos e, quando eles ficam sem algum produto, pegam de amigos agricultores, para todo mundo se ajudar. “Eu levo produtos de várias famílias do campo”, diz com orgulho seu João.

João Pimenta, como é conhecido, tem grande valor nessa história de orgânicos na cidade de Seropédica. É um dos fundadores da Associação de Produtores Orgânicos de Seropédica (SerOrgânico), que nasceu em 2009 da vontade de agricultores fazerem a diferença nesse tipo de plantio tão importante pela qualidade dos produtos.

João Pimenta nos contou que já teve muitas batalhas nessa vida de agricultor de orgânicos, mas nunca deixou de ser otimista: “Meses de seca, sem chuvas, veio o fogo e acabou com muita coisa. Tivemos muita peleja mesmo, mas no somatório saímos na vantagem”. E finaliza:

“Cada vez que as pessoas tiverem fazendo uso do nosso alimento, elas vão saber que ali tá o trabalho, o carinho, o suor de muitas pessoas, porque é feito com muito amor, carinho e trabalho mesmo. Que elas tenham a certeza que estão sustentando o seu corpo com o trabalho do próximo”

Produtos SerOrgânico

Sítio Palmará

O Sítio Palmará é um sítio familiar com mais de cem anos de história na produção de alimentos preocupados com as melhores práticas da alimentação saudável e orgânica.

História do Sítio Palmará

A história do Sítio Palmará começa em 1890. Essa foi a época em que o bisavô de Hélio Chilanti, de 50 anos, chegou ao Brasil! Nascido na região do Venetto, na Itália, ele veio para nosso país com o sonho de começar a vida em uma nova terra. Assim que chegou ao Rio Grande do Sul, iniciou a produção na área que hoje se encontra o Sítio Palmará!

A terra passou de geração em geração, assim como os costumes da agricultura: de Luigi, a área passou ao filho Marcello, depois para Narciso e, então, para o seu filho Hélio. Depois de herdar as terras do pai, hoje quem toca a produção é Hélio, sua esposa Jane e os filhos Bruno, Daniel, Brenda e Luca.

Produtos do Sítio

Faz parte da cultura desta família trabalhar na agricultura. Hélio, por exemplo, já começou na terra aos 5 anos. Quando assumiu o Sítio, aos 20, iniciou a produção do suco de uva, completamente orgânico. Hoje, fazem também geleias, figada, suco de maçã, vinagre de maçã e molho de tomate.

Todos os processos são 100% orgânicos e eles cuidam muito do meio ambiente! Preservam as fontes de água, fazem reflorestamento, além da reciclagem de lixo. Experimento os produtos do Sítio Palmará! Peça em nossa cesta e confira como são deliciosos!

Conheça outros produtores